ENTREGUE AOS LEÕES, "HOMEM BOMBA" ÉDER MORAES PODE DETONAR BLAIRO E SILVAL POR CONTA DE TRAMBIQUES ENVOLVENDO ABASTECIMENTO DE CAIXAS II
Falem o que quiserem do "Homem Bomba", mas nunca duvidem que seja um homem cumpridor de palavra, em se tratando de acordos políticos ou financeiros. "Fui um servidor leal e dedicado a serviço dos meus chefes, no caso os governadores Blairo Maggi e Silval Barbosa". Por várias vezes o ex-titular da SEFAZ, Éder Moraes, que corre o risco de pagar sozinho pelos graves pecados de outros, repetiu esta frase em entrevistas na Capital, em 2013 e no início de 2014. E as investigações da PF desvendando caminhos do CAIXA II nas eleições de Blairo e Silval começam a elucidar mistérios cabulosos, e desconhecidos do público.... Por exemplo: Eder Moraes usou o nome da rede Amazônia Petróleo, do empresário Júnior Mendonça, para movimentar mais de R$ 65 milhões, no período em que atuou como subordinado de Maggi e Silval, segundo a Justiça Federal. Moraes abriu 5 cinco contas no Bic Banco, conseguindo empréstimos milionários através do superintendente Luis Carlos Cuzziol, e quase todos coincidindo com meses próximos às eleições de outubro.
Falem o que quiserem do "Homem Bomba", mas nunca duvidem que seja um homem cumpridor de palavra, em se tratando de acordos políticos ou financeiros. "Fui um servidor leal e dedicado a serviço dos meus chefes, no caso os governadores Blairo Maggi e Silval Barbosa". Por várias vezes o ex-titular da SEFAZ, Éder Moraes, que corre o risco de pagar sozinho pelos graves pecados de outros, repetiu esta frase em entrevistas na Capital, em 2013 e no início de 2014. E as investigações da PF desvendando caminhos do CAIXA II nas eleições de Blairo e Silval começam a elucidar mistérios cabulosos, e desconhecidos do público.... Por exemplo: Eder Moraes usou o nome da rede Amazônia Petróleo, do empresário Júnior Mendonça, para movimentar mais de R$ 65 milhões, no período em que atuou como subordinado de Maggi e Silval, segundo a Justiça Federal. Moraes abriu 5 cinco contas no Bic Banco, conseguindo empréstimos milionários através do superintendente Luis Carlos Cuzziol, e quase todos coincidindo com meses próximos às eleições de outubro.
INVESTIGAÇÕES DA PF COMEÇAM A MOSTRAR DETALHES DE COMO OCORREU O ABASTECIMENTO DO CAIXA II NA CAMPANHA DE SILVAL BARBOSA
A coisa vai feder, e muito. As investigações da PF estão apenas no início e tudo tende a descambar para perda de mandato do governador Silval Barbosa nos próximos dias...Principal alvo da Operação Ararath, o empresário Júnior Mendonça, dono da Global Fomento e da Amazônia Petróleo, afirmou à Polícia Federal que o escritório dos irmãos advogados Alex e Kleber Tocantins Matos, em Cuiabá, teria sido utilizado em uma "operação de lavagem de dinheiro”. De acordo com a investigação da PF, e com base no depoimento de Mendonça, a finalidade da operação seria o "desvio de recursos" oriundos de um precatório judicial em nome da Hidrapar Engenharia Civil Ltda, no valor de R$ 19 milhões. O dinheiro desviado serviria, também, para o pagamento de um empréstimo tomado pelo governador Silval Barbosa, em 2008, no valor de R$ 4 milhões. Mendonça, acusado de montar uma rede para lavagem de dinheiro, disse que foi procurado por Silval Barbosa, entre julho e agosto de 2008, na época vice-governador, solicitando um empréstimo de R$ 4 milhões. O encontro foi no escritório da Global Fomento, em Várzea Grande. A garantia dada, segundo o empresário, foi uma nota promissória no mesmo valor, tendo como emitente e avalistas Silval Barbosa e Eder Moraes. Conforme Mendonça, o dinheiro seria utilizado para "atender as necessidades do PMDB”. Passados dois dias, Silval teria ido novamente à factoring e retirado vários cheques do Bradesco, segundo consta no inquérito da PF.
Segundo a investigação, Medonça disse que Silval, em dois encontros, não lhe relatou a forma como o empréstimo seria pago - apenas que Eder Moraes, então secretário de Fazenda, efetuaria o pagamento. Para a Polícia Federal, Mendonça contou que, em março de 2009, sem que o valor tivesse sido honrado, ele procurou o então secretário de Fazenda. “Na oportunidade Eder Moraes relatou que seria depositado em sua conta um TED, no valor de R$ 4.750.000,00; que o depoente ressaltou a Eder que o valor a ser depositado seria maior do que o devido, mas Eder o orientou que recebesse esse TED do Escritório Tocantins Advocacia, para que depois voltassem a conversar”, diz o inquérito da PF. No inquérito, consta que o TED foi depositado na conta de Mendonça pelo escritório dos advogados. O empresário disse que, depois de um tempo "entendeu que, na verdade, sua conta corrente foi usada para movimentar o dinheiro de interesse de Eder Moraes. Depois da transação, Eder disse que Mendonça deveria ficar apenas com uma parte do dinheiro, pois ainda tinha outra parcela a receber do mesmo escritório de advocacia. À PF, Mendonça disse que percebeu que Eder tinha mais dinheiro a receber do escritório dos irmãos Tocantins, mas foi "enrolando" para pagar o restante. Eder disse também que tinha a receber dos Tocantins Advocacia outra parcela da quantia inicial de R$ 9.500.000,00”. O valor de R$ 2 milhões, segundo Mendonça, foi pago a Eder, em 25 de março de 2009, mediante emissão de diversos cheques - e ainda alguns TED´s a favor de empresas e pessoas físicas indicadas por Moraes.
A coisa vai feder, e muito. As investigações da PF estão apenas no início e tudo tende a descambar para perda de mandato do governador Silval Barbosa nos próximos dias...Principal alvo da Operação Ararath, o empresário Júnior Mendonça, dono da Global Fomento e da Amazônia Petróleo, afirmou à Polícia Federal que o escritório dos irmãos advogados Alex e Kleber Tocantins Matos, em Cuiabá, teria sido utilizado em uma "operação de lavagem de dinheiro”. De acordo com a investigação da PF, e com base no depoimento de Mendonça, a finalidade da operação seria o "desvio de recursos" oriundos de um precatório judicial em nome da Hidrapar Engenharia Civil Ltda, no valor de R$ 19 milhões. O dinheiro desviado serviria, também, para o pagamento de um empréstimo tomado pelo governador Silval Barbosa, em 2008, no valor de R$ 4 milhões. Mendonça, acusado de montar uma rede para lavagem de dinheiro, disse que foi procurado por Silval Barbosa, entre julho e agosto de 2008, na época vice-governador, solicitando um empréstimo de R$ 4 milhões. O encontro foi no escritório da Global Fomento, em Várzea Grande. A garantia dada, segundo o empresário, foi uma nota promissória no mesmo valor, tendo como emitente e avalistas Silval Barbosa e Eder Moraes. Conforme Mendonça, o dinheiro seria utilizado para "atender as necessidades do PMDB”. Passados dois dias, Silval teria ido novamente à factoring e retirado vários cheques do Bradesco, segundo consta no inquérito da PF.
Segundo a investigação, Medonça disse que Silval, em dois encontros, não lhe relatou a forma como o empréstimo seria pago - apenas que Eder Moraes, então secretário de Fazenda, efetuaria o pagamento. Para a Polícia Federal, Mendonça contou que, em março de 2009, sem que o valor tivesse sido honrado, ele procurou o então secretário de Fazenda. “Na oportunidade Eder Moraes relatou que seria depositado em sua conta um TED, no valor de R$ 4.750.000,00; que o depoente ressaltou a Eder que o valor a ser depositado seria maior do que o devido, mas Eder o orientou que recebesse esse TED do Escritório Tocantins Advocacia, para que depois voltassem a conversar”, diz o inquérito da PF. No inquérito, consta que o TED foi depositado na conta de Mendonça pelo escritório dos advogados. O empresário disse que, depois de um tempo "entendeu que, na verdade, sua conta corrente foi usada para movimentar o dinheiro de interesse de Eder Moraes. Depois da transação, Eder disse que Mendonça deveria ficar apenas com uma parte do dinheiro, pois ainda tinha outra parcela a receber do mesmo escritório de advocacia. À PF, Mendonça disse que percebeu que Eder tinha mais dinheiro a receber do escritório dos irmãos Tocantins, mas foi "enrolando" para pagar o restante. Eder disse também que tinha a receber dos Tocantins Advocacia outra parcela da quantia inicial de R$ 9.500.000,00”. O valor de R$ 2 milhões, segundo Mendonça, foi pago a Eder, em 25 de março de 2009, mediante emissão de diversos cheques - e ainda alguns TED´s a favor de empresas e pessoas físicas indicadas por Moraes.
"Engaiolamento" de Silval Barbosa espanta "puxas" de Dilma
Silval (de cabeça baixa) sendo levado pela PF
Sobre a Operação Ararath, a Folha de S. Paulo, revelou que o Palácio do Planalto reagiu "com espanto" em relação à detenção do governador Silval Barbosa (PMDB), nesta terça (20), pela Polícia Federal. "Integrantes do Governo questionaram se os agentes agiram de modo 'arbitrário'", diz nota publicada na coluna "Painel". Na mesma coluna, o jornal diz que a recusa do mandado de busca e apreensão na casa de Blairo Maggi (PR) levou integrantes da PF a reclamar de que o STF tem criado dificuldades a investigações que esbarram em autoridades desde 2003. "Agentes relatam restrições para apurar especialmente o financiamento ilegal de campanhas", completa o jornal.
Silval (de cabeça baixa) sendo levado pela PF
Sobre a Operação Ararath, a Folha de S. Paulo, revelou que o Palácio do Planalto reagiu "com espanto" em relação à detenção do governador Silval Barbosa (PMDB), nesta terça (20), pela Polícia Federal. "Integrantes do Governo questionaram se os agentes agiram de modo 'arbitrário'", diz nota publicada na coluna "Painel". Na mesma coluna, o jornal diz que a recusa do mandado de busca e apreensão na casa de Blairo Maggi (PR) levou integrantes da PF a reclamar de que o STF tem criado dificuldades a investigações que esbarram em autoridades desde 2003. "Agentes relatam restrições para apurar especialmente o financiamento ilegal de campanhas", completa o jornal.
Deputado José Riva, líder imbatível em Mato Grosso ==============
Mesmo preso, saindo candidato a governador em 2014, Riva vencerá Pedro Taques, Lúdio Cabral ou qualquer outro que surja no caminho
(Ely Santantonio)
Estava num sítio de minha propriedade em Chapada, onde não há internet ou imagens de TV, razão pela qual o Cacetão Cuiabano vem passando por esparsas postagens de matérias neste mês de Maio. Agora na Capital, lendo e vendo tudo que ocorreu no transcorrer da semana, cheguei a seguinte conclusão nesta quinta, sabendo da reação de prefeitos e vereadores do Estado durante encontro no Centro de Eventos Pantanal... Caso consiga contornar os impasses judiciais e decida sair candidato a governador, em outubro próximo, o deputado José Riva (PSD), hoje detido em Brasília, se elegerá governador de Mato Grosso vencendo facilmente Pedro Taques(PDT), Lúdio Cabral(PT), Sebastião Julier (PMDB) ou qualquer outro que venha enfrentar nas urnas. Vinte horas de trabalho por dia, cumprimento das promessas de campanha, presença constante nos municípios, humildade e dedicação às causas populares, farão a diferença no dia da eleição.
Mesmo preso, saindo candidato a governador em 2014, Riva vencerá Pedro Taques, Lúdio Cabral ou qualquer outro que surja no caminho
(Ely Santantonio)
Estava num sítio de minha propriedade em Chapada, onde não há internet ou imagens de TV, razão pela qual o Cacetão Cuiabano vem passando por esparsas postagens de matérias neste mês de Maio. Agora na Capital, lendo e vendo tudo que ocorreu no transcorrer da semana, cheguei a seguinte conclusão nesta quinta, sabendo da reação de prefeitos e vereadores do Estado durante encontro no Centro de Eventos Pantanal... Caso consiga contornar os impasses judiciais e decida sair candidato a governador, em outubro próximo, o deputado José Riva (PSD), hoje detido em Brasília, se elegerá governador de Mato Grosso vencendo facilmente Pedro Taques(PDT), Lúdio Cabral(PT), Sebastião Julier (PMDB) ou qualquer outro que venha enfrentar nas urnas. Vinte horas de trabalho por dia, cumprimento das promessas de campanha, presença constante nos municípios, humildade e dedicação às causas populares, farão a diferença no dia da eleição.