Ely Santantonio
Curto&Grosso
O MISTERIOSO ENLACE DO "MESTRE DOS FOCAS" COM A JORNALISTA JAPONESA "MINGEMY NATHORA"
A fama de garanhão do futuro prefeito de Cuiabá, empresário Dorilêo Leal, capo do Grupo Gazeta, deve superar a do ex Wilson Santos, pois, segundo fonte do Cacetão já ultrapassou fronteiras brasileiras, indo parar no Japão. Mais famoso que o astro sertanejo Michel Teló.
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Rei da Comunicação em MT, Senhor absoluto e Mestre dos FOCAS, garanhão sonhado por 90 por cento das donzelas Alencastrianas, Dorilêo conviveu (profissionalmente) com duas jornalistas japonesas, no segundo semestre de 2011, que estiveram em MT para um "estágio-pesquisa-profissionalizante" de três meses na região pantaneira.
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Curiosas, corajosas, as duas repórteres nipônicas estiveram no Pantanal de MT com apoio do Grupo Gazeta, Fema e Ibama, sob supervisão direta do "Mestre", fizeram uma série de reportagens especiais para o periódico Asahi Shimbun, na qual destacaram o capo do Grupo Gazeta como um empreendedor "intrépido e a frente do seu tempo"..
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Excitadas com a vivência de novas experiências, as jovens jornalistas sairam encantadas com a receptividade do povo mato-grossense e o bom tratamento obtido numa big fazenda do Dorilêo Leal, no Pantanal, que enfrenta ira de alguns moradores locais por conta de desvios em canais que abastecem lagos e lagoas da região. Nada do interesse da jovens formosas. Uma delas, por sinal, dona de um susgestivo (mas não comprometedor!) nome de bastismo: MINGEMY NATHORA.
Curto&Grosso
O MISTERIOSO ENLACE DO "MESTRE DOS FOCAS" COM A JORNALISTA JAPONESA "MINGEMY NATHORA"
A fama de garanhão do futuro prefeito de Cuiabá, empresário Dorilêo Leal, capo do Grupo Gazeta, deve superar a do ex Wilson Santos, pois, segundo fonte do Cacetão já ultrapassou fronteiras brasileiras, indo parar no Japão. Mais famoso que o astro sertanejo Michel Teló.
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Rei da Comunicação em MT, Senhor absoluto e Mestre dos FOCAS, garanhão sonhado por 90 por cento das donzelas Alencastrianas, Dorilêo conviveu (profissionalmente) com duas jornalistas japonesas, no segundo semestre de 2011, que estiveram em MT para um "estágio-pesquisa-profissionalizante" de três meses na região pantaneira.
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Curiosas, corajosas, as duas repórteres nipônicas estiveram no Pantanal de MT com apoio do Grupo Gazeta, Fema e Ibama, sob supervisão direta do "Mestre", fizeram uma série de reportagens especiais para o periódico Asahi Shimbun, na qual destacaram o capo do Grupo Gazeta como um empreendedor "intrépido e a frente do seu tempo"..
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Excitadas com a vivência de novas experiências, as jovens jornalistas sairam encantadas com a receptividade do povo mato-grossense e o bom tratamento obtido numa big fazenda do Dorilêo Leal, no Pantanal, que enfrenta ira de alguns moradores locais por conta de desvios em canais que abastecem lagos e lagoas da região. Nada do interesse da jovens formosas. Uma delas, por sinal, dona de um susgestivo (mas não comprometedor!) nome de bastismo: MINGEMY NATHORA.
Equipe do Câmera Record diz que nome do programa foi usado indevidamente
Conta de R$ 115 mil apresentada por empresa de eventos incluía 400 diárias de garçom
Ministério Público investiga contratos suspeitos; no destaque, logomarca do programa da Record
A TV Record negou ter recebido qualquer forma de "apoio logístico" do Governo de Mato Grosso para a gravação de uma reportagem para o programa "Câmera Record", no final de 2008.
Os supostos serviços prestados a uma equipe da emissora, orçados em R$ 115,6 mil e pagos na gestão do então governador Blairo Maggi (PR), hoje no Senado, são alvo de inquérito aberto pelo Ministério Público Estadual.
A empresa contratada, Kamil Abdel Zarour M.E., apresentou ao Governo uma conta que incluía 400 diárias de garçom, 600 diárias de cenógrafo, 400 diárias de iluminador, 134 locações de palco e 5.000 conjuntos de mesas.
A equipe do programa, conforme o próprio Governo relatou em nota divulgada à época, era composta por apenas quatro profissionais e permaneceu no Estado por uma semana.
"A TV Record não recebeu em nenhum momento o apoio citado, em hipótese nenhuma na sua forma, muito menos na sua quantidade", disse, em nota ao Midianews, o chefe de Redação do programa, Rafael Gomide.
Segundo ele, a equipe do programa deseja que "a promotoria investigue o assunto e que a verdade sobre o caso seja estabelecida, para o bem do Estado do Mato Grosso e de sua população".
"Lamento profundamente o uso inadequado do nome de um programa conceituado, reconhecido e premiado pelo público e crítica", disse Gomide.
Conta de R$ 115 mil apresentada por empresa de eventos incluía 400 diárias de garçom
Ministério Público investiga contratos suspeitos; no destaque, logomarca do programa da Record
A TV Record negou ter recebido qualquer forma de "apoio logístico" do Governo de Mato Grosso para a gravação de uma reportagem para o programa "Câmera Record", no final de 2008.
Os supostos serviços prestados a uma equipe da emissora, orçados em R$ 115,6 mil e pagos na gestão do então governador Blairo Maggi (PR), hoje no Senado, são alvo de inquérito aberto pelo Ministério Público Estadual.
A empresa contratada, Kamil Abdel Zarour M.E., apresentou ao Governo uma conta que incluía 400 diárias de garçom, 600 diárias de cenógrafo, 400 diárias de iluminador, 134 locações de palco e 5.000 conjuntos de mesas.
A equipe do programa, conforme o próprio Governo relatou em nota divulgada à época, era composta por apenas quatro profissionais e permaneceu no Estado por uma semana.
"A TV Record não recebeu em nenhum momento o apoio citado, em hipótese nenhuma na sua forma, muito menos na sua quantidade", disse, em nota ao Midianews, o chefe de Redação do programa, Rafael Gomide.
Segundo ele, a equipe do programa deseja que "a promotoria investigue o assunto e que a verdade sobre o caso seja estabelecida, para o bem do Estado do Mato Grosso e de sua população".
"Lamento profundamente o uso inadequado do nome de um programa conceituado, reconhecido e premiado pelo público e crítica", disse Gomide.
Chuvas deixam milhares de pessoas isoladas em quatro cidades de MT
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As fortes chuvas que caíram na terça feira 17 isolaram as cidades de Nova Monte Verde, Nova Bandeirantes e parte dos municípios de Apiacás e Paranaita, cidades localizadas no norte de Mato Grosso. Essas cidades estão distantes mais de mil quilômetros de Cuiabá. A situação é de caos e medo. O primeiro ponto de isolamento ocorreu a 135 quilômetros da cidade de Alta Floresta deixando as cidades de Nova Bandeirantes e Nova Monte Verde isoladas. No primeiro ponto de interrupção do trafego, um córrego que corta a estrada de chão chamada de estadual MT 208 encheu deixando a estrada coberta com mais de um metro de água, como mostra a foto.
O segundo ponto de alagamento da MT 208 também ocorreu no município de Nova Monte Verde. Outro córrego que corta a estrada estadual trasbordou e cobriu a MT 208 com uma lamina de água superior a um metro e meio de altura e mais de 50 metros de largura. O terceiro e quarto ponto de isolamento da MT 208, ocorreram na parte da estrada que corta o município de Nova Bandeirantes. Duas pontes de madeira foram levadas pelas águas, segundo informações de populares por telefone.
Em Nova Bandeirantes, de acordo com relatos de moradores, também via telefone, próximo a cidade, existem inúmeros caminhões atolados em uma estrada vicinal que liga o município ao Parque Nacional do Juruena isolando mais de 3 mil moradores da área rural e dos garimpos Novo Astro e Juruena.
Moradores da área rural do município de Paranaíta também sofrem com isolamentos. Hoje a tarde em uma estrada vicinal que liga a MT 208, a poucos metros da MT 208 uma ponte estava sendo recuperada com auxilio de uma retro escavadeira PC.
Riva acha corte de gastos tardio, mas diz que AL será parceira
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), disse que Casa de Leis será parceira do governo estadual no desafio de cortar gastos e fazer um reaparelhamento fiscal e o enxugamento da máquina. mesmo tendo considerado um pouco tardia a decisão de Silval Barbosa (PMDB).
Riva quer uma reunião ampliada entre os poderes, para definir ações que provoquem o enxugamento da máquina pública, dando fôlego aos cofres públicos para reforçar investimentos em áreas essenciais, como saúde e malha viária.
Segundo Riva, a Assembleia será rigorosa na fiscalização das ações do Poder Executivo e quer ajudar o governo a reaparelhar Mato Grosso. Além disso, anunciou que reforçará a política administrativa de cortar despesas, priorizando melhorias nos serviços oferecidos à população.
“A Assembleia vai ser parceira do governo ajudando a enxugar a máquina, que é muito pesada. Também vamos aumentar o rigor na fiscalização das ações do Executivo”, disse Riva nesta segunda-feira (16), lembrando que a medida do Executivo deveria ter sido tomada em 2011. Contudo, reconhece que é uma decisão acertada por permitir que o Estado atenda melhor a sociedade com serviços de qualidade, desde que aconteça de forma coerente, sem afetar os serviços essenciais.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), disse que Casa de Leis será parceira do governo estadual no desafio de cortar gastos e fazer um reaparelhamento fiscal e o enxugamento da máquina. mesmo tendo considerado um pouco tardia a decisão de Silval Barbosa (PMDB).
Riva quer uma reunião ampliada entre os poderes, para definir ações que provoquem o enxugamento da máquina pública, dando fôlego aos cofres públicos para reforçar investimentos em áreas essenciais, como saúde e malha viária.
Segundo Riva, a Assembleia será rigorosa na fiscalização das ações do Poder Executivo e quer ajudar o governo a reaparelhar Mato Grosso. Além disso, anunciou que reforçará a política administrativa de cortar despesas, priorizando melhorias nos serviços oferecidos à população.
“A Assembleia vai ser parceira do governo ajudando a enxugar a máquina, que é muito pesada. Também vamos aumentar o rigor na fiscalização das ações do Executivo”, disse Riva nesta segunda-feira (16), lembrando que a medida do Executivo deveria ter sido tomada em 2011. Contudo, reconhece que é uma decisão acertada por permitir que o Estado atenda melhor a sociedade com serviços de qualidade, desde que aconteça de forma coerente, sem afetar os serviços essenciais.
Ex-senador Antero vê armação em negocita da Sanecap
Ex-senador pelo PSDB, o jornalista Antero Paes de Barros disse, no seu programa CBN Cuiabá, nesta semana, que o suposto desconhecimento do procurador-geral Fernando Biral e do prefeito Chico Galindo (PTB), acerca da liminar expedida pelo desembargador Luiz Carlos da Costa, foi "uma armação". Como se recorda, o documento impedia o avanço do polêmico - e bota polêmico nisso -processo de licitação da Sanecap.
"É evidente que eles [Biral e Galindo] sabiam [da liminar]. Foi planejada a não notificação. Essa situação, que ora sim ora não, acontece no Poder judiciário, não pode ficar impune. O Poder tem que tomar providências para fazer com que seja respeitado", afirmou APB.
Ex-senador pelo PSDB, o jornalista Antero Paes de Barros disse, no seu programa CBN Cuiabá, nesta semana, que o suposto desconhecimento do procurador-geral Fernando Biral e do prefeito Chico Galindo (PTB), acerca da liminar expedida pelo desembargador Luiz Carlos da Costa, foi "uma armação". Como se recorda, o documento impedia o avanço do polêmico - e bota polêmico nisso -processo de licitação da Sanecap.
"É evidente que eles [Biral e Galindo] sabiam [da liminar]. Foi planejada a não notificação. Essa situação, que ora sim ora não, acontece no Poder judiciário, não pode ficar impune. O Poder tem que tomar providências para fazer com que seja respeitado", afirmou APB.
SEMCOPA
Site de Maksuês Leite diz que deputados pedem “cabeça” de Eder
A reportagem revela que deputados e familiares do governador Silval Barbosa estariam insatisfeitos com o desgaste do gestor
O site do jornalista Maksuês Leite, O Documento, publicou reportagem de bastidores sobre uma articulação para tentar afastar o presidente da Secopa, Eder Moraes, do cargo. Segundo reportagem, 18 deputados e familiares do governador Silval Barbosa (PMDB) estariam insatisfeitos com o desgaste gerado por ele.
Confira na íntegra a reportagem:
Familiares de Silval e deputados pedem exoneração de Éder Moraes da Secopa
Após enfrentar sucessivas crises políticas, administrativas e de imagem em 2011, o secretário extraordinário da Copa (Secopa), executivo Éder Moraes, se depara com o maior desafio da vida dele: contornar a insatisfação de familiares do governador Silval Barbosa (PMDB) e também de um grupo de 18 deputados estaduais. Os dois lados desejam a demissão imediata de Éder Moraes do comando da pasta que administrará cerca de R$ 4 bilhões em investimentos para a Copa do Mundo que terá Cuiabá como uma das sedes em 2014.
A "ficha corrida" de problemas do gerente de banco que se transformou num dos homens mais fortes do palácio Paiaguás é extensa. Diante dos últimos escândalos envolvendo o economista Éder, tanto na Sefaz, Casa Civil, como também, na antiga Agecopa, elevaram as críticas da sociedade civil e a opinião pública, no geral, em relação a liderança do governador Silval a frente da máquina estatal.
"O Éder tem colocado o Silval na contra-mão do povo. Isso tem irritado a família direta do governador. Hoje ele encontra um movimento familiar e também político pela sua saída", revelou uma fonte com exclusividade ao site.
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