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sábado, 13 de abril de 2013


Por suspeita de lavagem de dinheiro público e roubalheiras na Assembleia de Mato Grosso, juiza interrogará  empresário detido com cheques assinados por Riva  e R$ 1 milhão, em Minas

Governador de MT e presidente da AL trabalhando unidos pelo progresso de Mato Grosso! 

Nos fundos de uma big mansão em Cuiabá, numa casinha de dois cômodos disfarçada de depósito!


O governador Silval Barbosa (PMDB) disse "estranhar" o caso da apreensão dos três cheques no valor de R$ 58 mil (totalizando R$ 174 mil) da Assembleia Legislativa de Mato Grosso com um homem em Minas Gerais, na terça-feira (9). Os documentos estavam assinados pelo atual presidente, José Riva (PSD), e por Silval, na époc primeiro-secretário. "Não tenho conhecimento sobre o teor desse processo, pois cheguei ontem de Brasília e não conversei sobre esse assunto ainda. Mas, vou procurar me informar a respeito. Eu acho muito estranho aparecerem três cheques como esses na mão de uma pessoa agora. Até porque fui eu quem aboliu os cheques como forma de pagamento da Assembleia, quando era primeiro-secretário. Há exatamente dez anos, o Poder Legislativo de Mato Grosso não emite mais cheques", disse o governador. Mesmo assim, a juíza da Vara Especializada de Crime Organizado, Ordem Tributária, Econômica e Administração Pública de Cuiabá, Selma Rosane Santos Arruda, intimou Alvimar de Araújo Costa para prestar esclarecimentos sobre a posse de três cheques no valor de R$ 58 mil cada (totalizando R$ 174 mil) e que foram apreendidos com ele em Minas Gerais, na terça-feira (8). Ele deve ser interrogado sobre a possível participação de desvios de recursos da Assembleia Legislativa de Mato Grosso em 2002 por meio de factorings de propriedade do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, preso há quase dez anos.



 De acordo com informações do G1, a intimação foi expedida hoje pela magistrada. Não foi confirmado quando o depoimento dele deve ocorrer. Alvimar Costa, foi preso com mais de R$ 700 mil em uma mochila. Lá estavam os três cheques da Assembleia de MT. Ele prestou depoimento ao delegado da Polícia Federal de Uberaba (MG), Marcos Zampieri, que o liberou posteriormente. "Ele alegou que o dinheiro é proveniente de compra e venda de gado e que usaria a quantia para comprar imóveis em Belo Horizonte (MG). Os cheques, ele alegou ter encontrado no estacionamento da Assembleia Legislativa em Cuiabá", disse o delegado. Ele responderá pelo crime de lavagem de dinheiro, inicialmente, pela delegacia de Uberaba.

 "Se percebermos que o crime não tem nenhuma vinculação aqui, que ele só passava pela região, o caso poderá ser enviado para outra delegacia", concluiu o delegado dizendo que os aparelhos que estavam com ele, o dinheiro e o carro foram apreendidos. Na sessão da Assembleia, no mesmo dia da prisão, Riva admitiu que conhece Avilmar e que ele fez algumas doações para suas campanhas a deputado. "Uma, duas ou três", confirmou. Riva explicou que os cheques (que têm sua assinatura como presidente e de Silval Barbosa, na época primeiro-secretário) foram emitidos antes de 2003 e são "cancelados e prescritos". Ele também admitiu que fez negócios com Avilmar com venda de fazendas, além de compra e venda de gado - sem mencionar mais detalhes.




EMPRESÁRIO EXECUTADO POR PISTOLEIRO EM RONDÔNIA


(Imagens Fortíssimas)


Ariquemes – Empresário é assassinado na frente de sua casaAriquemes – Empresário é assassinado na frente de sua casaAriquemes – Empresário é assassinado na frente de sua casaAriquemes – Empresário é assassinado na frente de sua casaAriquemes – Empresário é assassinado na frente de sua casaAriquemes – Empresário é assassinado na frente de sua casaAriquemes – Empresário é assassinado na frente de sua casa


 ARIQUEMES (RONDÔNIA) - Por volta das 20hs35min de sexta-feira (12) a guarnição do Grupo de Operações Especiais composta pelos policiais militares Souza, Marlon, Reis e Alexandre foram acionados a se deslocarem a Rua Hugo Frai com Linha C-65, Setor Rota do Sol onde segundo informações haviam ocorrido vários disparos de arma de fogo. Ao chegar no local localizaram Admilson Vieira, 36 anos caído ao solo ao lado de um automóvel de cor preta marca VW Voyage, placa JIU-0497 de Brasília – DF com várias perfurações na cabeça e costas  causadas por arma de fogo e já sem sinais vitais. Diante dos fatos o local do crime foi isolado e acionado a perícia técnica da polícia civil que esteve no local onde realizou os trabalhos de praxe. Admilson Vieira apresentava cinco perfurações em seu corpo, sendo duas nas costas e três na cabeça. Informações iniciais indicam crime de encomenda, executado por pistoleiro (Alerta Notícias)
Ely Santantonio
Curto&Grosso

A cobrona cabeçuda do governador e a mão boba do "monge massagista"


http://curiosidadesnanet.com/wp-content/uploads/2011/04/falo-gigante1.jpg 
MÉRITOS PELO PASSADO GLORIOSO:Daqui há 60 anos, num Museu em Alta Floresta!
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No passado jovem e glorioso em Alta Floresta, o agora  governador Silval Barbosa era conhecido não apenas como "Garanhão da Boate Azul", mas também pelos apelidos de "Pé de Mesa" e "Tripé"...

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Não sei se este episódio faz parte do bombástico material a ser levado a público semana que vem  pelo jornalista Samuel Levy...
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De qualquer forma, consta que numa cansativa viagem noturna  Rio/Cuiabá, em jatinho particular,  em 2012,  o governador Silval Barbosa, após peregrinações por Brasília e São Paulo, dormiu sono pesado... Dormiu e passou a ter sonho misterioso, supostamente erótico.
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Num repente, sua sucuri gigantesca e cabeçuda (segundo relatos do na época - de Alta Floresta -  garotão Romualdo Junior, hoje deputado estadual e líder do governo na AL) acordou, como que sufocada e querendo pular para fora do ziper da calça... Muito furiosa!
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Minutos depois, conforme relato de um repórter demitido da SECOM (sem justa causa!) e que cobria passagens do governante fora de MT, o governador acordou sobressaltado, agoniado, sentido algo estranho apalpando suas parte mais íntimas...
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Era a mão boba de um estrelado do alto escalão, tentando "acalmar" a anaconda faminta do gestor estadual.
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Silval ficou surpreso, irritado, deu uma bronca violenta, mas recuou na intenção de demitir na hora o comandado, ante choro sincero do "monge massagista", seus pedidos de desculpas e confissão em voz baixa das suas fraquezas ocultas... Culpou também  uma garrafa de uisque, já pela metade.
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Consta ainda que, a partir de então o governador passou a evitar (não tendo como proibir) a presença do figurão (que nas horas vagas costuma recitar provérbios budistas) nas suas viagens domésticas ou fora do Estado, no mesmo avião.
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A fonte, ou seja, o jornalista demitido, revelou que após algumas doses de uisque o "estrelado" se transforma, como que possuido por insaciável "Pomba Gira"..

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