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domingo, 8 de abril de 2012


ENTRE "SUICIDAR" E CONTINUAR CADA VEZ MAIS RICO, OPTOU POR...
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Emissários de organização entranhada no Governo Silval Barbosa entraram em cena e calaram boca do deputado Guilherme Maluf, que propunha CPI para apurar roubalheiras na SEFAZ


Maluf e Edmilson Santos(no detalhe)

A origem do dinheiro "sem dono" que abastece focos de corrupção no Governo Silval Barbosa, vem (segundo fonte do Cacetão Cuiabano) de propinas pagas por construtores, fornecedores, lobistas e - pasmem! - da principal fonte arrecadadora do Estado, a SEFAZ, agora sob comando fictício do sempre servil e leal Edmilson Santos, titular da pasta a serviço de uma organização (criminosa, segundo dossiê em posse do deputado Dal Bosco, do DEM MT) que comanda "por baixo dos panos" o destino de Mato Grosso desde abril de 2003, quando Blairo Maggi assumiu o Governo. Não como erradicar, não há como combater, restando apenas aceitar, cooperar, pois se radicalizar há o risco de ser executado (como ocorreu ao jornalista Auro Ida) ou ser "suicidado", como ocorrido ao construtor e dono da ENCOMIND, Carlos Garcia, que segundo "apurações" da Polícia de MT, se matou com mais de 10 punhaladas, na língua, no pescoço, na nuca... Tudo isto após ter recebido uma pequena fortuna do Governo Estadual em dezembro de 2011 por obras executadas: R$ 112 milhões. Ele que já era multimilionário, tinha apenas 62 anos, morava numa mansão no Lago Manso, deve ter se sentido revoltado por ter tudo neste mundo miserável, por possuir tanta grana e, depressivo, entre tantas formas mais seguras e menos dolorosas de se matar preferiu mutilar a própria língua, tórax, pescoço e nuca... Malouf, menos radical, optou por curtir a vida um pouco mais.

A família Malouf é uma das mais ricas de Mato Grosso. Bastante unido, o clã possui indústrias, fazendas, lojas comerciais, hospitais e, para a surpresa de muitos, mais de 2.000 imóveis no aluguel em Cuiabá e outros polos regionais do Estado, entre casas, apartamentos e quitinetes. Uma fortuna que desperta a cobiça de muitos (alguns dos membros já sofreram sequestros) mas que passa longe da percepção real da Receita Federal. Daí aquele velho dilema: rico é insaciável. Quanto mais tem, mais quer... E esse pormenorzinho "de merda", somado aos exemplos acima expostos, calaram de vez o "valente" deputado Guilherme Malouf, ou Maluf, como gosta de ser chamado, bravo representante do PSDB de Wilson Santos e Carlão Nascimento em MT, um impoluto espadachim a duelar diariamente com as forças ocultas a serviço do vilão do momento, no caso (para a OPO$$$IÇÃO) o governador Silval Barbosa.


E foram essas forças ocultas que, segundo fonte do Cacetão Cuiabano, fizeram as contas do parlamentar ficarem ainda mais "gordas" no mês de Março. Bastou que tivesse acesso a um dossiê (o verdadeiro) mostrando o valor exato dos rombos na Conta Única e no "farra" dos precatórios para que fosse chamado num canto (bem confortável, de acordo com a sua condição de deputado milionário) e recebido proposta irrecusável para deixar tudo de lado. Tudo, lógico depois de ocupar tribuna da AL num pronunciamento bombástico e viril, indignado ao extremo: "o que está acontecendo é uma roubalheira, sumiço do dinheiro público dia após dia, já temos confirmação de que é inverídica a notícia (divulgada no mesmo dia pela imprensa regional) de que somente R$ 12 milhões foram desviados. Há informações seguras de esse desvio na Conta Única já passa de R$ 380 milhões. Temos que dar uma basta nisso, temos que investigar a fundo e se for o caso vamos entrar com um pedido de CPI”........ E, como na propaganda do Chico Galindo, ficou só no "BLA-BLA-BLÁ".

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