PV vai entregar os cargos e deixar administração de Zaeli
Um membro do diretório municipal de Várzea Grande do PV- Partido Verde, informou ao VG NEWS na tarde desta quinta-feira,03, que o partido irá entregar nesta semana os cargos que possui na administração do prefeito Tião da Zaeli (PSD). Atualmente, a sigla detém o comando da Secretária de Transportes Urbanos (STU) - Anderson Vieira de Souza.
O membro da executiva municipal que preferiu não se identificar, disse que para não ficar comprometido com a reeleição do prefeito o PV decidiu deixar a administração, “ não queremos ser taxados de traidores e nem pretendemos antecipar alianças, isto só deve ocorrer no ano que vem” defendeu um dos dirigentes.
Assembleia debaterá instalação de novos cursos da Unemat
A instalação dos novos cursos de Medicina e Direito da Universidade Estadual de Mato
Grosso (Unemat) nas cidades de Cáceres e Pontes e Lacerda, respectivamente, será tema
de audiências públicas da Assembleia Legislativa nos dois municípios, nesta sexta-feira, 4, e na próxima segunda-feira, dia 7 de novembro, respectivamente. O debate foi requerido pelos deputados Airton Português (PSD) e Ezequiel Fonseca (PP) com o objetivo de discutir com a população das duas cidades os benefícios que poderão surgir com a instalação dos novos cursos de graduação da Unemat.
Em Cáceres, a audiência pública será nesta sexta, 4 de novembro, às 19 horas, no auditório Edival dos Reis, na Cidade Universitária. A audiência para debater sobre o curso de Direito na Unemat em Pontes e Lacerda será no dia 7 de novembro, às 9 horas, no auditório da universidade. Serão convidados para o debate gestores públicos, coordenadores de graduações ligadas à duas áreas dos cursos em questão, reitores da Unemat e estudantes.
Os cursos de Medicina em Cáceres e Direito para Pontes e Lacerda foram aprovados no mês de setembro pelo Conselho de Ensino e Conselho Universitário da instituição, junto com outras sete graduações que serão ofertadas em vários campi da Unemat.
Alcance social - O deputado estadual Airton Português é autor da indicação neste ano ao Poder Executivo para a criação do curso de medicina na Unemat. O parlamentar considera a falta de profissionais médicos, especialistas em algumas áreas, um dos agravantes no interior, como na região oeste. “Com o curso de medicina, acreditamos que os futuros
profissionais poderão suprir pelo menos a demanda desses municípios, levando
significativas melhorias à população”, comentou o deputado.
A indicação parlamentar ao Executivo estadual resultou em uma comissão que fez um estudo técnico de viabilidade para implantação de medicina na Unemat. O estudo teve participação de especialistas da UFMT e da UNESP.
Júlio Campos reitera cobrança sobre vinda da ministra em audiência
(24 Horas News)
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“Muito me estranha a ministra ter sido convidada por duas vezes e não ter comparecido em nenhuma das datas, tendo em vista que os ministros de Comunicação Paulo Bernardo, e de Minas e Energia, Aluízio Mercadante já atenderam aos convites desta Comissão. Gostaria de saber do presidente desta Comissão que providências poderíamos tomar diante do não-comparecimento?”, questionou Júlio Campos.
Em resposta ao deputado Júlio Campos o presidente da CCTCI, Bruno Araújo (PSDB-PE), disse que as duas datas para comparecer em audiência foram indicadas pela própria ministra e posteriormente desmarcadas. No entanto, Araújo afirma que se houver problemas com relação à vinda dela, ele procurará o presidente da Câmara, deputado Marcos Maia (PT/SP) para que o requerimento da vinda da ministra seja votado em Plenário e para que a “Casa” tome as devidas providências.
O autor do requerimento de audiência pública foi o deputado Silas Câmara, no mês de setembro, além deste requerimento outros parlamentares também apresentaram requerimentos que foram aprovados, como o deputado Ratinho Júnior (PSC-PR), e também Miro Teixeira que querem respostas concernentes à pasta da ministra.
Vereador sugere que “interesses espúrios” mantêm Eder na Secopa
(24 Horas News)
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Comissão Especial de Acompanhamento e Fiscalização das
Obras da Copa do Pantanal de 2014, definitivamente o
secretário Extraordinário da Copa, Eder Moraes é “persona
non grata” no legislativo cuiabano. O parlamentar aproveitou
a visita do secretário Extraordinário de Acompanhamento de
Logística Intermodal de Transportes, Francisco Vuolo, para
desferir críticas ao comandante da Secopa.
“Só o governador insiste neste rapaz (Eder Moraes), não sei qual é o nível de
comprometimento entre eles. Há tanta gente competente para fazer esse trabalho e gastar
esses R$ 2 bilhões de maneira correta”, disse o vereador que sugere a troca de comando
da extinta Agecopa, hoje Secopa, por falta de honestidade e respeito do gestor.
A rigor, o tucano acusa a Secopa de falta de objetividade e de maquiar informações para a comissão da qual é presidente. Para ele, falta autonomia do governador Silval Barbosa (PMDB) em gerir as questões pertinentes ao mundial. “Não tem como entender como este secretário ainda está no cargo. Será que ele segura o rabo do governador?”, disparou.
De acordo com Edivá Alves a insatisfação com o Eder Moraes é generalizada, e as constantes denúncias colocam a prova à credibilidade do secretário. Diante disto, o tucano sugere que há interesses espúrios no que tange administração dos recursos da Secopa.
“São escândalos, mais escândalos. Há cobranças do Ministério Público do Tribunal de Contas, do CREA, da comissão da Câmara, enfim generalizou a insatisfação com a presença dele”, pontuou o tucano que diante da falta de informações, já sinaliza uma possível extinção da comissão da Câmara, por falta de cooperação da Secopa.
Mais uma vez, o vereador que até recentemente foi presidente da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes de Cuiabá, cobrou explicações da Secopa quanto ao cronograma das obras de mobilidade urbana, licitações, gestão dos recursos e principalmente o projeto do Veículo Leves Sobre Trilhos (VLT) - modelo de transporte modal intermunicipal para a Copa do Mundo de 2014.
Deputado fluminense vai deixar o país por
causa de ameaças de morte
O deputado estadual fluminense Marcelo Freixo (PSOL) deixará o país, depois de receber ameaças de morte de integrantes de milícias. Freixo presidiu a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Milícias, da Assembleia Legislativa do Rio, que investigou a atuação de grupos criminosos integrados por políticos, policiais e ex-policiais em comunidades do estado.
Segundo Freixo, ele resolveu aceitar um convite da organização não governamental Anistia Internacional para morar na Europa por algum tempo. O parlamentar já vem sofrendo ameaças de morte desde a época da CPI, em 2008, mas, nos últimos meses, elas se intensificaram.
Apenas no último mês, segundo Freixo, ele recebeu sete ameaças de morte. “As ameaças estão se tornando mais fortes e há um retorno muito pequeno da Secretaria de Segurança. Ou seja, se estão ou não investigando. Tenho uma segurança, mas tem sido necessária a ampliação dela. Então, estou esperando algumas medidas”, disse.
O deputado não informou quanto tempo ficará na Europa, mas garantiu retorno ao Brasil. “Não posso dizer [nem] o tempo nem o local [onde ficarei], mas é um tempo muito curto”, disse.
Segundo Freixo, as ameaças não devem ser encaradas como um problema pessoal, mas sim como de toda a sociedade. Ele lembrou do assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta por policiais militares integrantes de milícias que atuam no Grande Rio, em agosto deste ano.
“Esse é um problema de todo o Rio de Janeiro. Aliás, é um problema nacional. Até que ponto nossas autoridades vão continuar empurrando com a barriga. Ou a gente enfrenta e faz agora esse dever de casa contra as milícias ou, como mataram uma juíza, vão matar um deputado, promotores, jornalistas. E, se esses grupos criminosos são capazes de matar uma juíza e ameaçar um deputado, o que eles não fazem com a população que vive na área em que eles dominam”, disse.
Segundo Freixo, apesar das dezenas de prisões feitas depois da CPI das Milícias, esses grupos criminosos estão cada vez mais fortes e dominam várias comunidades do estado, onde extorquem dinheiro de moradores e de comerciantes e controlam atividades como transporte alternativo, venda de gás e de ligações clandestinas de TV a cabo.
Riva cobra restauração de estradas e pontes
Com o início do período chuvoso a preocupação com a segurança no trânsito aumenta ainda mais devido a precariedade das estradas e rodovias. Com base nisso, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD) pediu ao Governo do Estado prioridade na recuperação de estradas e pontes.
Devido ao contingenciamento do orçamento estadual, Riva sugeriu ao governo a convocação da bancada federal de Mato Grosso para somar esforços e viabilizar recursos que priorizem alguns setores fundamentais, como o da Saúde e de Infraestrutura.
Uma das indicações, encaminhada na semana passada, ao Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes - Dnit e à Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana, pede a sinalização horizontal e vertical e instalação de redutores de velocidade na Rodovia BR-174, na travessia do Distrito de Caramujo, em Cáceres, onde é intenso o tráfego de veículos, sobretudo veículos pesados de transporte de cargas, além de pedestres e ciclistas.
Riva também pediu melhorias à MT-170. A rodovia precisa com urgência de operação tapa buracos, limpeza do acostamento e de investimentos na sinalização da ponte sobre o Rio Juruena, que liga Juína a Castanheira. Para Reserva do Cabaçal solicitou a recuperação de estradas e pontes principalmente das que dão acesso às comunidades rurais.
"São ações necessárias e urgentes para propiciar mais tranquilidade e segurança à população. Especialmente, nesse período de chuvas que dificulta ainda mais a tráfego de veículos e pedestres. O governo tem que priorizar investimentos nesse setor para impedir que muitas comunidades fiquem isoladas", alerta o presidente, ao lembrar que além da produção agropecuária, muitos ônibus escolares trafegam diariamente por essas vias e pontes.
FINANCIAMENTO - Uma das ações intermediadas pelo parlamentar resultou na entrega de máquinas às prefeituras para a recuperação das estradas. Mas, sem o apoio do próprio governo, os consórcios intermunicipais não conseguiram o resultado esperado e Riva voltou a fazer duras críticas ao Governo, que por sua vez reclama a falta de recursos.
"É preciso buscar financiamentos para aplicar em asfalto da mesma forma que o governo conseguiu para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos - VLT. Já que a malha viária é um dos principais entraves do desenvolvimento do estado".
Devido ao contingenciamento do orçamento estadual, Riva sugeriu ao governo a convocação da bancada federal de Mato Grosso para somar esforços e viabilizar recursos que priorizem alguns setores fundamentais, como o da Saúde e de Infraestrutura.
Uma das indicações, encaminhada na semana passada, ao Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes - Dnit e à Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana, pede a sinalização horizontal e vertical e instalação de redutores de velocidade na Rodovia BR-174, na travessia do Distrito de Caramujo, em Cáceres, onde é intenso o tráfego de veículos, sobretudo veículos pesados de transporte de cargas, além de pedestres e ciclistas.
Riva também pediu melhorias à MT-170. A rodovia precisa com urgência de operação tapa buracos, limpeza do acostamento e de investimentos na sinalização da ponte sobre o Rio Juruena, que liga Juína a Castanheira. Para Reserva do Cabaçal solicitou a recuperação de estradas e pontes principalmente das que dão acesso às comunidades rurais.
"São ações necessárias e urgentes para propiciar mais tranquilidade e segurança à população. Especialmente, nesse período de chuvas que dificulta ainda mais a tráfego de veículos e pedestres. O governo tem que priorizar investimentos nesse setor para impedir que muitas comunidades fiquem isoladas", alerta o presidente, ao lembrar que além da produção agropecuária, muitos ônibus escolares trafegam diariamente por essas vias e pontes.
FINANCIAMENTO - Uma das ações intermediadas pelo parlamentar resultou na entrega de máquinas às prefeituras para a recuperação das estradas. Mas, sem o apoio do próprio governo, os consórcios intermunicipais não conseguiram o resultado esperado e Riva voltou a fazer duras críticas ao Governo, que por sua vez reclama a falta de recursos.
"É preciso buscar financiamentos para aplicar em asfalto da mesma forma que o governo conseguiu para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos - VLT. Já que a malha viária é um dos principais entraves do desenvolvimento do estado".
Cúpula do PR já admite perda de Maggi para o PMDB
A cúpula do PR de Mato Grosso prefere manter cautela a respeito da possibilidade de o
senador Blairo Maggi sair do partido para
ingressar no PMDB. Conforme o presidente do
diretório estadual, deputado federal Wellington
Fagundes, este é um assunto pessoal de Maggi
e que vai ser discutido com o PMDB nacional.
"O senador Valdir Raupp tem mantido
conversas com o senador Blairo Maggi, para
que ele se filie ao PMDB. Na próxima semana,
haverá uma reunião do PMDB nacional para avaliar a questão. Essa é uma decisão que vai
caber exclusivamente a ele. O PR não tem como interferir nisso", afirmou Fagundes, em
entrevista ao Midianews.
O parlamentar também revelou que Maggi comentou com governador Silval Barbosa
(PMDB) que deveria ter-se filiado em outro partido, após sair do PPS - partido pelo qual se
elegeu governador, no primeiro mandato, em 2006.
"Ele disse ao governador que se arrepende de não ter ido para outro partido maior e que
escolheria o PMDB porque tem identificação com o partido", revelou o dirigente
republicano.
Por outro lado, o secretário-geral do PR, deputado Emanuel Pinheiro, não acredita que
Maggi vá mudar de partido.
"É o principal líder do PR, sempre respeitado e tem bom trânsito com a cúpula nacional.
Vejo toda essa movimentação mais como um desejo do PMDB, diante da liderança do Maggi
no agronegócio e pela força que tem junto ao Governo Federal. Isso é democrático, mas
não acredito que será concretizado", disse Pinheiro.
Pedro Taques
A estratégia do PMDB é consolidar-se como maior bancada do Senado, com a chegada de
senadores que estão em outros partidos. Além de Maggi, o PMDB já sondou o senador
Pedro Taques (PDT).
Para se filiar ao PMDB, Maggi tem o aval do vice-presidente da República, Michel Temer.
Outro entusiasta é o senador por Amazonas, Eduardo Braga. Ambos são próximos desde o tempo em que foram filiados ao PPS e, enquanto empresário, Maggi mantém negócios naquele Estado.
Considerado uma das forças mais representativas do agronegócio no Congresso Nacional, Maggi estaria descontente com a direção do PR nacional, o que levaria a planejar uma "saída honrosa".
Isso se deve ao papel desempenhado pelo partido na crise envolvendo o Ministério dos Transportes e que culminou na saída de seu afilhado político, Luiz Antônio Pagot, da direção geral do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).
Maggi entende que o partido não saiu em defesa da preservação do cargo e perdeu sua linha de conduta, ao se intitular independente, porém votando favoravelmente aos interesses do Palácio Planalto.
Segurança jurídicaPela súmula do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o mandato eletivo pertence ao partido, e não ao político. Assim, a troca deve ser feita somente com a criação de um novo partido, a exemplo do PSD, ou se for comprovada justa causa, o que seria uma perseguição política partidária ao detentor do mandato.
No entanto, o PMDB nacional já tem consultado diversos juristas renomados a respeito da possibilidade de Maggi não vir a perder o mandato, trocando de partido. "Há casos e casos e acredito que não haverá problemas neste sentido", informou uma fonte.
senador Blairo Maggi sair do partido para
ingressar no PMDB. Conforme o presidente do
diretório estadual, deputado federal Wellington
Fagundes, este é um assunto pessoal de Maggi
e que vai ser discutido com o PMDB nacional.
"O senador Valdir Raupp tem mantido
conversas com o senador Blairo Maggi, para
que ele se filie ao PMDB. Na próxima semana,
haverá uma reunião do PMDB nacional para avaliar a questão. Essa é uma decisão que vai
caber exclusivamente a ele. O PR não tem como interferir nisso", afirmou Fagundes, em
entrevista ao Midianews.
O parlamentar também revelou que Maggi comentou com governador Silval Barbosa
(PMDB) que deveria ter-se filiado em outro partido, após sair do PPS - partido pelo qual se
elegeu governador, no primeiro mandato, em 2006.
"Ele disse ao governador que se arrepende de não ter ido para outro partido maior e que
escolheria o PMDB porque tem identificação com o partido", revelou o dirigente
republicano.
Por outro lado, o secretário-geral do PR, deputado Emanuel Pinheiro, não acredita que
Maggi vá mudar de partido.
"É o principal líder do PR, sempre respeitado e tem bom trânsito com a cúpula nacional.
Vejo toda essa movimentação mais como um desejo do PMDB, diante da liderança do Maggi
no agronegócio e pela força que tem junto ao Governo Federal. Isso é democrático, mas
não acredito que será concretizado", disse Pinheiro.
Pedro Taques
A estratégia do PMDB é consolidar-se como maior bancada do Senado, com a chegada de
senadores que estão em outros partidos. Além de Maggi, o PMDB já sondou o senador
Pedro Taques (PDT).
Para se filiar ao PMDB, Maggi tem o aval do vice-presidente da República, Michel Temer.
Outro entusiasta é o senador por Amazonas, Eduardo Braga. Ambos são próximos desde o tempo em que foram filiados ao PPS e, enquanto empresário, Maggi mantém negócios naquele Estado.
Considerado uma das forças mais representativas do agronegócio no Congresso Nacional, Maggi estaria descontente com a direção do PR nacional, o que levaria a planejar uma "saída honrosa".
Isso se deve ao papel desempenhado pelo partido na crise envolvendo o Ministério dos Transportes e que culminou na saída de seu afilhado político, Luiz Antônio Pagot, da direção geral do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).
Maggi entende que o partido não saiu em defesa da preservação do cargo e perdeu sua linha de conduta, ao se intitular independente, porém votando favoravelmente aos interesses do Palácio Planalto.
Segurança jurídicaPela súmula do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o mandato eletivo pertence ao partido, e não ao político. Assim, a troca deve ser feita somente com a criação de um novo partido, a exemplo do PSD, ou se for comprovada justa causa, o que seria uma perseguição política partidária ao detentor do mandato.
No entanto, o PMDB nacional já tem consultado diversos juristas renomados a respeito da possibilidade de Maggi não vir a perder o mandato, trocando de partido. "Há casos e casos e acredito que não haverá problemas neste sentido", informou uma fonte.
Valtenir ignora Mendes e se reúne em Cáceres
Alheio às críticas recebidas nos últimos dias, o presidente do diretório estadual do PSB, deputado Valtenir Pereira, esteve em Cáceres (225 km a oeste da Capital), na última quarta-feira (2), para definir os encaminhamentos visando as eleições de 2012.
Pereira adiantou que a meta é eleger 40 correligionários, entre prefeitos e vice-prefeitos, além de 240 vereadores, números que reafirmam o crescimento de 40% no número de filiados em 2011.
Hoje (3) e amanhã (4) ele ainda faz reuniões com lideranças do partido e realiza planejamento do partido com foco em 2012 nos municípios de Porto Esperidião, Gloria d´Oeste, Araputanga, São José dos Quatro Marcos e Mirassol D´Oeste. Em algumas dessas cidades, o partido também terá candidatura própria.
Crise - Empresário Mauro Mendes voltou a criticar o deputado federal e colega de partido, Valtenir Pereira, ironizando que o “PSB não é o PSV, Partido Só do Valtenir”. Comentário ainda é rescaldo do resultado da Convenção Estadual da sigla realizada no sábado, 29, quando Valtenir, reconduzido à presidência por mais 3 anos, “esqueceu” de convidar Mendes e a deputada estadual Luciane Bezerra para participar da eleição.
Mauro, que dirige o PSB na Capital, aguarda reunião com o presidente nacional do partido, Eduardo Campos, onde pretende expor as dificuldades vividas pelos socialistas em Mato Grosso. A indignação do empresário é compartilhada pela deputada Luciane e outros integrantes do PSB que “condenaram a manobra” de Valtenir.
Crise no PSB piora a cada dia
Empresário Mauro Mendes voltou a criticar o deputado federal e colega de partido, Valtenir Pereira, ironizando que o “PSB não é o PSV, Partido Só do Valtenir”. Comentário ainda é rescaldo do resultado da Convenção Estadual da sigla realizada no sábado, 29,
quando Valtenir, reconduzido à presidência por mais 3 anos, “esqueceu” de convidar Mendes e a deputada estadual
Luciane Bezerra para participar da eleição.
Mauro, que dirige o PSB na Capital, aguarda reunião com o presidente nacional do partido,Eduardo Campos, onde pretende expor as dificuldades vividas pelos socialistas em Mato Grosso. A indignação do empresário é compartilhada pela deputada Luciane e outros integrantes do PSB que “condenaram a manobra” de Valtenir.
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