Traje de mascote cria polêmica por ser parecido com o da Ku Klux Klan
O mascote de uma sorveteria de Ocala, no estado da Flórida (EUA), criou polêmica por usar um traje parecido com os usados pelos membros do grupo racista Ku Klux Klan (KKK). O coproprietário José Cantres disse que clientes estariam evitando a sorveteria por conta do mascote depois que boatos sobre as semelhanças entre o traje do mascote e da KKK foram publicados no Facebook, segundo o jornal "Ocala Star-Banner".
Vacina anti-HIV: sucessos iniciais
Após décadas de esperanças frustradas, os desenvolvedores de vacinas contra o HIV estão se permitindo uma cautelosa atitude otimista. Em conferência realizada em Bancoc, na Tailândia, cientistas relataram indícios moleculares que ajudam a explicar o primeiro sucesso de um teste da vacina em humanos. O resultado pode indicar o caminho para a produção de mais vacinas no futuro.
''É possível afirmar que este foi até agora o experimento mais bem-sucedido’', afirma Adriano Boasso, imunologista do Imperial College de Londres.
O estudo analisou amostras clínicas de um teste da vacina RV144 realizado anteriormente com mais de 16 mil pessoas. Em 2009, três anos após a aplicação da vacina, os cientistas relataram que, para os voluntários que receberam a vacina, a probabilidade de contrair a doença diminuiu 30 por cento em relação aos que receberam placebo.
Os resultados modestos marcaram o primeiro sucesso de um teste da vacina em humanos – dois anos após o notório fracasso da vacina produzida pelo laboratório farmacêutico Merck. Porém, o teste da Tailândia também deixou os pesquisadores intrigados.
Tufão ‘Nesat’ castiga as Filipinas
Reuters
O tufão 'Nesat', chamado pelos filipinos de 'Pedring', castigou as Filipinas na manhã desta terça-feira, com rajadas de vento que atingiram até 170 km/h.
De acordo com o secretário de Ciência e Tecnologia do país, Graciano Yumul, o tufão possui 650 quilômetros de largura. A capital do país, Manila, está entre as principais cidades atingidas pelo fenômeno. Até agora, o tufão deixou mais de 1,9 milhão de casas sem eletricidade em todo o país
Santos acusa seleção depreciada e reclama perda de Neymar por tanto tempo
Titular absoluto da seleção brasileira, o atacante Neymar irá enfrentar a Argentina nesta quarta-feira, no Mangueirão, no segundo e decisivo jogo do Superclássico das Américas. Com isso, o atacante irá desfalcar o Santos durante praticamente todos os treinos da semana, exceto o último, na tarde de sexta. Além disso, o jogador foi convocado também para os amistosos contra Costa Rica (dia 7 de outubro) e México (próximo dia 11), que irão tirá-lo do clássico com o Palmeiras, dia 9 de outubro, na Vila Belmiro, pelo Campeonato Brasileiro.
Descontente com a situação, o clube resolveu demonstrar publicamente a sua irritação com a questão. Segundo o diretor de futebol do clube, Pedro Luiz Nunes Conceição, algo precisa ser feito para que os times brasileiros não sejam tão prejudicados em razão de convocações para o selecionado nacional.
"No ritmo em que tudo está acontecendo, a seleção brasileira tem sido depreciada pelo excessivo número de jogos no ano. Por isso eu digo que passou do momento de o futebol brasileiro se conscientizar que estamos 'matando a galinha dos ovos de ouro'. Quando se prejudica os clubes, o futebol do país sai prejudicado também", disse Nunes Conceição.
Ao todo, neste ano, Neymar já ficou 106 dias afastado do Santos para defender a seleção, seja a principal ou a Sub-20. Além de perder o seu principal atleta por quase um terço do ano, a diretoria santista paga integralmente os vencimentos mensais do jogador.
"Se você contar, até o fim do ano o Santos vai ficar quase 120 dias sem poder contar com o Neymar. E o pior é que o Santos continua jogando enquanto ele serve a seleção. No mínimo ficamos sem ele em 18 jogos", comentou o dirigente.
Pedro Luiz Nunes Conceição acredita que o adiamento de partidas do Brasileirão também não é a melhor solução para o problema e vê o alinhamento do campeonato nacional com as chamadas "datas Fifa" - dias separados pela entidade que rege o futebol para amistosos internacionais envolvendo seleções - como a melhor alternativa.
"Não é um protesto, mas repito que algo precisa ser feito. A seleção é importante, porém, os clubes são mais importantes porque são eles que abastecem a seleção. Os adiamentos se tornam um paliativo. Só adia a resolução da questão. A solução é simples: a seleção pode jogar 2.000 vezes ao ano desde que não tenha rodada nem do Campeonato Brasileiro ou do Paulista", sugeriu.
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