Julier sugere que Pedro Taques explique relação ‘nebulosa’ com agiota
“Fui, de fato, ouvido por agentes porque pessoas investigadas tentaram usar meu nome para adulterar e confundir a linha de investigação. Contra mim, nada foi comprovado”
O ex-juiz federal Julier Sebastião da Silva, pré-candidato ao governo de Mato Grosso pelo PMDB, desferiu chumbo grosso sobre o seu principal adversário, senador José Pedro Taques (PDT), também pré-candidato a governador. Após Taques afirmar que “muitos postulantes terão que explicar direitinho porque são alvo de investigações da Polícia Federal e Ministério Púbico Federal”, Julier Sabatião desafiou o concorrente a esclarecer sua relação nebulosa com o empresário Fernando Mendonça, investigado por lavagem de dinheiro, evasão de divisas, agiotagem e operações de caixa dois. Pedro Taques não quis responder.
“Fui, de fato, ouvido por agentes porque pessoas investigadas tentaram usar meu nome para adulterar e confundir a linha de investigação. Contra mim, nada foi comprovado”, argumentou ele, em texto publicado nas redes sociais, referindo-se à terceira etapa da Operação Ararath, quando houve busca e apreensão em sua casa.
“Penso que o senador [Pedro Taques] é que deveria explicar o seu envolvimento com Fernando Mendonça, que acumula uma série de investigações a seu respeito, desde lavagem de dinheiro até agiotagem”, cutucou Sebastião da Silva.
“Há suspeitas inclusive que, dentro do gabinete do senador, há a presença de mais uma funcionária envolvida nesta operação”, provocou o pré-candidato a governador pelo PMDB.
“T
“Fui, de fato, ouvido por agentes porque pessoas investigadas tentaram usar meu nome para adulterar e confundir a linha de investigação. Contra mim, nada foi comprovado”, argumentou ele, em texto publicado nas redes sociais, referindo-se à terceira etapa da Operação Ararath, quando houve busca e apreensão em sua casa.
“Penso que o senador [Pedro Taques] é que deveria explicar o seu envolvimento com Fernando Mendonça, que acumula uma série de investigações a seu respeito, desde lavagem de dinheiro até agiotagem”, cutucou Sebastião da Silva.
“Há suspeitas inclusive que, dentro do gabinete do senador, há a presença de mais uma funcionária envolvida nesta operação”, provocou o pré-candidato a governador pelo PMDB.
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