Prefeito sanciona a lei que 'privatiza' Sanecap e admite mudar passe-livre
O prefeito em exercício de Cuiabá, Júlio Pinheiro (PTB), sancionou na tarde desta quinta-feria (14), também na “surdina”, o projeto de lei que permite conceder à iniciativa privada os seviços de fornecimento de água e tratamento de esgoto, além de criaçar a Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário na Capital (Amaes-Cuiabá), aprovado pelo Legislativo no último dia 12. O petebista também avisou que nessa sexta-feira (15) poderá encaminhar à Câmara de Cuiabá projeto mudando o passe-livre estudantil. As alterações ainda não foram definidas.
O projeto foi encaminhado para Gazeta Municipal e deve ser publicado nesta sexta, se tornando lei. Deve levar a fortes reações populares. Servidores da Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap) prometem endurecer o movimento grevista a partir de segunda-feira (18). Entidades também prometem recorrer à Justiça contra a lei que vem sendo considerada a privatização da Sanecap.
Governo assegura andamento
de obras e espera retomar
PAC1 ainda neste ano
O governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, garantiu com o ministro das Cidades, Mário Negromonte, na tarde desta quinta-feira (14.07), que as obras em andamento para a Copa do Mundo de 2014 em Cuiabá e Várzea Grande serão concluídas dentro do cronograma. Silval Barbosa informou que o ministro passou tranquilidade e disse que as obras contam com recursos já assegurados para conclusão ainda este ano.
As emendas individuais foi outro assunto em pauta na audiência desta tarde no Ministério das Cidades. O governador revelou que todas as emendas referentes a 2011 aprovadas no orçamento de 2010 estão para ser liberadas pelo Governo Federal. A presidenta Dilma Rousseff só pediu andiantamento nos projetos das indicações feitas pelo deputados e senadores, o que o Governo de Mato Grosso irá dar prioridade a partir de agora. Segundo Silval Barbosa, para que a Presidência não demore a liberar.
Murilo descumpre acordo e professores ameaçam retomar greve em VG | ||||||
A subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) em Várzea Grande convoca os trabalhadores da educação para assembleia geral no dia 19 de julho, às 8h30, na quadra de esportes da Escola Estadual Adalgisa de Barros, em Várzea Grande. A categoria repudia a atitude da atual secretária de Educação de Várzea Grande, Zilda Pereira Leite. Segundo o sindicato, a secretária Zilda Pereira não cumpriu o compromisso firmado com a categoria no mês de junho. Os trabalhadores da educação suspenderam o movimento grevista por um mês, mas até agora nenhuma reivindicação foi atendida. Não houve reajuste salarial; a secretária tenta dividir a categoria; mantém apadrinhamentos políticos; não encaminhou os trabalhos da comissão paritária com a finalidade de analisar os recursos da educação e revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS); não se manifestou quanto às denúncias de desvio de recursos públicos da educação e nem quanto às demissões de trabalhadores da educação, para dar lugar à funcionários da própria Secretaria.
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Deputado Nininho |
“Mato Grosso é um dos Estados que estão mais adiantados com as obras da Copa”, declara o deputado estadual Ondanir Bortolini (PR) – o Nininho na sessão matutina dessa quarta-feira (08), ao citar sua avaliação sobre o encontro nacional das subsedes da Copa do Mundo de 2014.
O evento foi realizado nos dia 2 e 3 de junho de 2011, em Manaus, no Amazonas e reuniu os presidentes das comissões de turismos de todos os estados que terão as capitais como sede da Copa. Nininho representou o Mato Grosso como presidente da Comissão de Indústria, Comércio e Turismo e suplente da Comissão de Acompanhamento da Copa do Pantanal de 2014.
O evento foi realizado nos dia 2 e 3 de junho de 2011, em Manaus, no Amazonas e reuniu os presidentes das comissões de turismos de todos os estados que terão as capitais como sede da Copa. Nininho representou o Mato Grosso como presidente da Comissão de Indústria, Comércio e Turismo e suplente da Comissão de Acompanhamento da Copa do Pantanal de 2014.
DNIT não é “feudo do PR”, diz Luiz Pagot no Senado Federal
No debate com senadores das comissões de Infraestrutura e de Meio Ambiente, Fiscalização e Controle, o diretor-geral afastado do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, disse que o órgão “não é um feudo” do Partido da República (PR), ao qual é filiado. Ele acrescentou que a maioria dos servidores é concursada e não tem qualquer filiação política.
“O Dnit não é feudo do Partido da República. Funcionários, coordenadores e superintendentes, na sua grande maioria, não tem filiação política. Sou capaz de dizer que talvez não chegue a 1% o número de funcionários com vinculação política”, afirmou o diretor.
Blairo Maggi explica recusa para assumir Ministério dos Transportes| Vídeo
“O Dnit não é feudo do Partido da República. Funcionários, coordenadores e superintendentes, na sua grande maioria, não tem filiação política. Sou capaz de dizer que talvez não chegue a 1% o número de funcionários com vinculação política”, afirmou o diretor.
Blairo Maggi explica recusa para assumir Ministério dos Transportes| Vídeo
Conforme o Portal de Notícias 24horas News havia antecipado, o senador Blairo Maggi (PR), aguardou o depoimento de Luiz Antônio Pagot (PR), nesta terça-feira, 12, para fazer uso da tribuna no Senado Federal e explicar os motivos pelos quais não pode aceitar o convite da presidente Dilma Rousseff para assumir o Ministério dos Transportes.
O senador contou que ao receber o convite, na última quarta-feira, 6, conversou com seus familiares e analisou questões empresariais, tomando a decisão de recusá-lo. "Percebi alguns impedimentos legais em aceitar o convite para gerir os destinos da pasta neste momento", afirmou.
Maggi informou que uma de suas empresas, a Hermasa (Empresa de Navegação da Amazônia S/A), mantém relações com órgãos do Ministério dos Transportes. Segundo ele, a empresa utiliza-se de recursos do Fundo da Marinha Mercante para financiamento de navios e equipamentos de navegação. "É um impeditivo legal e ético, pois poderia, em determinado momento, ter um conflito de interesses”, afirmou.
O senador contou que ao receber o convite, na última quarta-feira, 6, conversou com seus familiares e analisou questões empresariais, tomando a decisão de recusá-lo. "Percebi alguns impedimentos legais em aceitar o convite para gerir os destinos da pasta neste momento", afirmou.
Maggi informou que uma de suas empresas, a Hermasa (Empresa de Navegação da Amazônia S/A), mantém relações com órgãos do Ministério dos Transportes. Segundo ele, a empresa utiliza-se de recursos do Fundo da Marinha Mercante para financiamento de navios e equipamentos de navegação. "É um impeditivo legal e ético, pois poderia, em determinado momento, ter um conflito de interesses”, afirmou.
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