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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Sefaz, Bombeiros e empresários discutem a Taxa de Segurança Contra Incêndio

Representantes da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz-MT) e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado reuniram-se, na quarta-feira a tarde (27.07), com membros da Assembleia Legislativa e de entidades do comércio, indústria, agricultura e pecuária para discutir a Taxa de Segurança Contra Incêndio (Tacin).
Na ocasião, os representantes das entidades fizeram suas ponderações sobre a incidência, o cálculo e a forma de cobrança da taxa. Os técnicos da Sefaz encaminharão as considerações ao secretário de Estado de Fazenda, Edmilson José dos Santos, para que ele possa discutí-las com o governador Silval Barbosa.
Os representantes do Corpo de Bombeiros falaram sobre a destinação da Tacin. Eles ressaltaram que os recursos provenientes do recolhimento da taxa serão empregados para melhorar a estrutura do Corpo de Bombeiros, com a aquisição de equipamentos, por exemplo, de modo a aperfeiçoar a eficiência da prestação do serviço.

Empresas pressionam nos bastidores para que Cuiabá tenha BRT

O presidente da Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa de 2014 (Agecopa), Eder Moraes, revelou a existência de pressão velada por parte de empresas fornecedoras de pneus, combustível e biodiesel para que o modelo de transporte a ser implementado em Cuiabá e Várzea Grande como obra de mobilidade urbana seja o Bus Rapid Transit (BRT).
O diretor da autarquia afirmou que o governo estadual não cederá à pressão e defenderá a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). “São pressões veladas pelas empresas, em função da manutenção que o BRT envolve. Mas vamos defender tecnicamente e politicamente que a União autorize a alteração do BRT para o VLT”, afirmou.
Denúncias de pressão quanto a escolha do modelo de transporte não são novidades no Estado. Em outras oportunidades o próprio presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PSD), já havia denunciado lobby das empresas de transporte coletivo para a implantação do BRT.
Mesmo com a enorme pressão, o Poder Executivo estadual continua defendendo a implantação do veículo sobre trilhos e aguarda a resposta do Comitê Gestor da Copa 2014 do governo federal sobre a alteração do modelo de transporte.

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