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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Depois de 30 dias de suspensão, são retomadas licitações do Dnit

O prazo de 30 dias determinado pelo Ministério dos Transportes para a suspensão das licitações de obras pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) acabou nesta sexta-feira (5). Com isso, o órgão, que está passando por um processo de mudanças do corpo diretor, poderá voltar a fazer licitações e aditivos de contratos. Toda a diretoria do Dnit caiu depois que foram divulgadas denúncias de corrupção na área de transportes.
Segundo o Ministério dos Transportes, a suspensão de licitações continua valendo por mais 30 dias para a Valec, que é a estatal responsável pelas obras em ferrovias e que também passa por um processo de depuração.
O governo publicou hoje no Diário Oficial da União sete nomes para ocupar a diretoria do Dnit. Os indicados ainda precisam passar pela avaliação do Senado. Enquanto isso, o Conselho de Administração do departamento nomeou funcionários para ocupar interinamente os cargos de direção.
(Gazeta Digital)

Silval faz minirreforma para apaziguar ânimos

As reclamações da Assembleia Legislativa sobre a performance de secretários do primeiro escalão colocam a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) na mira da minirreforma administrativa que começa a ser estudada pelo governador Silval Barbosa (PMDB). Secretário da pasta, Alexander Maia, deve ser substituído.
A queda do gestor foi aventada ontemextra-oficialmente. O PalácioPaiaguás preserva a informação, com receio de aumento do verificadodesgaste da administração de Mato Grosso, provocado por arranhões entre os Poderes que tiveram como ponto de ebulição a grevede servidores públicos. Ciente da iminente saída de Maia, a cúpula republicana tentaconter o avanço das críticas sobrea pasta. Republicanosjá estudam nomes que poderão ser apresentados ao governador caso se confirme a projeção.
(Gazeta Digital)

Ex-presidente falta a depoimento

A ex-presidente do instituto Idheas, Maria Guimarães Bueno, não compareceu ao depoimento que prestaria quinta-feira (04),  à comissão processante da Câmara de Vereadores de Tangará da Serra (a 240km de Cuiabá). Os parlamentares investigam denúncias de que o município teria contratado irregularmente a organização social de interesse público (Oscip) para gerir diversosprojetos na área de saúde.
Maria Guimarães foi arrolada como testemunha de defesa pelo prefeito afastado Júlio César Ladeia (PR), que responde a vários processos por causa da suposta contratação irregular apontada na operação Hygeia. Mesmo diante da ausência, o republicano insistiu através de advogados para que ela seja ouvida. A estratégia da defesa de Ladeia é rebater as acusações de que teria beneficiado no processo licitatório o Idheas, que também concentrou serviços de diversas naturezas na área de saúde, o que é proibido por lei. 
 (Gazeta Digital)

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