Depois de perder o comando do Ministério dos Transportes e do Dnit, o partido da República entrou, literalmente, em desgaste junto ao Palácio do Planalto, devido as sérias denúncias de corrupção e de recebimento de propina por parte dos seus integrantes.
A crise atingiu em cheio principalmente o senador Blairo Maggi, que foi o padrinho político do ex-diretor do Dniot, Luiz Antonio Pagot, que sumariamente foi demitido pela presidente Dilma Rousseff.
O furacão de denúncias atingiu em cheio os caciques do PR, consequentemente a legenda decidiu se distanciar do governo por hora. Hoje o partido é lembrado como "Partido da Corrupção" nos bastidores políticos em Brasília.
O próprio senador Blairo Maggi reconhece o inferno astral que vive a sigla, chegando até mesmo a citar que " O PR saiu do céu, mas não vai para o inferno.Pagará seus pecados no purgatório", numa referência de que o partido ficará sem os cargos e numa posição em cima do muro.
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