O prefeito em exercício de Várzea Grande, Tião da Zaeli (sem partido), admitiu ontem que pensou em entregar o cargo diante da situação financeira caótica e precária deixada pelo prefeito afastado, Murilo Domingos (PR). No entanto, ele continuará na prefeitura e, independente do tempo que ficar como o titular do cargo, irá tentar colocar a “casa em ordem” e administrar bem a cidade.
Tião da Zaeli reconheceu que alguns problemas são impossíveis de serem sanados dentro dos próximos anos, como o caso do abastecimento de água no município. Várzea Grande tem reservado R$ 170 milhões pelo PAC para obras de saneamento básico. Porém as obras estão paralisadas desde 2009, quando foi deflagrada a Operação Pacenas por suspeita de fraudes na licitação. Agora a prefeitura corre o risco de perder esse dinheiro porque o prazo para execução do trabalhos está vencendo.
Embora seja vice de Murilo Domingos, Zaeli e o prefeito afastado estão numa relação conflitante. O vice, inclusive, há quase três meses não comparecia à prefeitura. Sabendo que Murilo responde a diversas ações por improbidade administrativa e que poderia ser afastado novamente, Zaeli ficou afastado, mas não renunciou esperando que pudesse se tornar prefeito por causa da situação judicial de Murilo. “Eu pensei em renunciar por conta dessa situação precária das finanças da prefeitura, mas eu não poderia fazer isso com a população. Enquanto eu for prefeito, seja por uma semana ou um mês, vou trabalhar para melhorar a cidade”, disse o prefeito.
(Diário de Cuiabá)
Tião da Zaeli reconheceu que alguns problemas são impossíveis de serem sanados dentro dos próximos anos, como o caso do abastecimento de água no município. Várzea Grande tem reservado R$ 170 milhões pelo PAC para obras de saneamento básico. Porém as obras estão paralisadas desde 2009, quando foi deflagrada a Operação Pacenas por suspeita de fraudes na licitação. Agora a prefeitura corre o risco de perder esse dinheiro porque o prazo para execução do trabalhos está vencendo.
Embora seja vice de Murilo Domingos, Zaeli e o prefeito afastado estão numa relação conflitante. O vice, inclusive, há quase três meses não comparecia à prefeitura. Sabendo que Murilo responde a diversas ações por improbidade administrativa e que poderia ser afastado novamente, Zaeli ficou afastado, mas não renunciou esperando que pudesse se tornar prefeito por causa da situação judicial de Murilo. “Eu pensei em renunciar por conta dessa situação precária das finanças da prefeitura, mas eu não poderia fazer isso com a população. Enquanto eu for prefeito, seja por uma semana ou um mês, vou trabalhar para melhorar a cidade”, disse o prefeito.
(Diário de Cuiabá)
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