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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Servidores são constrangidos com impasse da greve da Polícia Civil

Cerca de 30 pessoas estão na Central de Boletim de Ocorrência da Polícia Civil, na avenida da Prainha em Cuiabá , e manifestam revoltados com a greve dos investigadores e escrivães de polícia. A situação vem causando constrangimento para servidores que atendem esta unidade.
Cerca de quatro servidoras tem tentado atender a demanda, porém o volume de pessoas que procura a central de boletins é muito superior a rotina anterior.
As servidoras que estão neste horário não estão conseguindo sequer sairem do balcão  para ir ao banheiro, o que é motivo de reclamações das pessoas, fazendo os servidores passarem por quadro de pressão psicológica e constrangimento.
O atendimento desta unidade vai até ás 19:30Hs.
Como muitas pessoas deixam o local mesmo sem o atendimento e acabam jogando as senhas no chão, as mesmas são utilizadas por quem chega após. Assim se constata um quadro de conflito, onde quem permaneceu na Central reclama, suspeitando que alguém esteja "furando fila".
A Central da avenida da Prainha é o único local para registro de ocorrência em Cuiabá, em função da greve. 
É esperada para hoje uma proposta que será apresentada pelo Governo do Estado, em reunião marcada para às 14h30 entre o Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil (Siagespoc) e o secretário de Administração, César Zilio. 
Os servidores reivindicam equiparação salarial com as outras categorias onde se exige nível superior, o que poderá elevar o salário de R$ 3.450,00 contra os atuais R$ 2.365.
O governador do Estado, Silval Barbosa, vem sendo acusado de omissão por parte de deputados estaduais. O presidente da Assembléia, José Riva, chegou a dizer que está faltando para Silval assumir seu papel, ao criticar a onda de greve que envolve além da Polícia Civil, o Detran  e a Sema

 

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